- Determinar a natureza da informação a ser passada é importante. Escreva mesmo que tenha tudo em mente. Num papel, pode-se visualizar com o quê as palavras se parecem quando em sentenças. Determine a chave da mensagem. Se o público puder levar apenas uma coisa da apresentação, o que você quer que seja?
- Deve-se lembrar que a simples “recitação” de fatos e figuras é o beijo da morte na fala em público. Você sempre deve contar uma estória, e o que importa é o quão bem se conta.
- Seu discurso no papel deve ser deixado de lado na hora da apresentação. Ler um discurso palavra-por-palavra tira credibilidade e prejudica o contato de olho. Mas, memorizar um discurso também é perigoso e freqüentemente soa artificial. Sugere-se a criação de pontos a serem trabalhados. Será mais sincero.
- Nunca se pode garantir que um discurso esteja pronto para a estréia se ele não foi ensaiado. Preferencialmente isso deve ser feito diante de pessoas amigas ou “coach”.
- Na frente da platéia: lembre-se que você não está falando para, por exemplo, 300 pessoas. É uma pessoa multiplicada por 300. Assim, se você conseguir contar sua estória e convencer uma pessoa, você estará no comando da atenção de qualquer pessoa no auditório. Isso não só ajuda a criar uma atmosfera que faz com que a mensagem soe convincente, mas também ajuda na redução de tensão e medos.
- Observe seu interlocutor atentamente, principalmente nos primeiros minutos da conversa. Isso inclui gestos, olhares e fala. Só assim, você poderá conhece-lo rapidamente e, então, traçar uma estratégia de conquista da confiança.
Fonte
Dayton Fandray
“Making the most of public speaking”
(Revista Continental Airlines, 2000)
Dayton Fandray
“Making the most of public speaking”
(Revista Continental Airlines, 2000)
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